RELATÓRIO CONFIDENCIAL – USO RESTRITO

POLÍCIA FEDERAL DO BRASIL – DIVISÃO DE CRIMES VIOLENTOS
CLASSIFICAÇÃO: SIGILO MÁXIMO
ASSUNTO: Caso Andrei Colfas


Resumo do Caso:

Andrei Colfas, 23 anos, músico e ex-integrante da banda Psikolera, foi encontrado sem vida no dia 31 de outubro de 2025, no Parque São Gonçalo, após denúncia de moradores sobre um odor forte proveniente de uma área de vegetação densa. As equipes policiais chegaram ao local por volta das 22h00.

Achados Iniciais:

O corpo encontrava-se em estado avançado de decomposição, parcialmente enterrado em uma cova improvisada, de grande profundidade e cuidadosamente coberta com terra molhada. Diversas partes do corpo foram localizadas separadas e embaladas em sacos plásticos pretos, posicionados abaixo da superfície.

A única evidência visual que permitiu identificação preliminar foi uma das mãos, encontrada a poucos centímetros da superfície, apresentando uma tatuagem com o nome Psikolera.

Exame Pericial e Autópsia:

O laudo técnico concluiu que a morte ocorreu aproximadamente três dias antes da localização do cadáver. A vítima apresentava cinco ferimentos perfurocortantes compatíveis com golpe de faca:

O corpo estava decapitado e com múltiplos membros removidos após a morte. A perícia constatou ainda a ausência completa do coração, retirado com precisão indeterminada. O órgão permanece não localizado, e sua remoção é, até o momento, classificada como ato de motivação desconhecida.

Cenas e Circunstâncias do Crime:

As câmeras de segurança do parque não registraram movimentações suspeitas no período estimado do crime. Devido às fortes chuvas no dia 31 de outubro — data provável do enterro — não foram encontradas digitais, pegadas, instrumentos ou materiais biológicos que apontassem para a autoria.

Até o momento, não foi possível determinar:

Status Atual:

As investigações seguem em sigilo absoluto. O desaparecimento do coração da vítima é considerado o ponto mais crítico do caso, sugerindo intencionalidade específica ainda não decifrada pela perícia ou pela equipe de análise comportamental.


Senha incorreta.
Registro pericial

1. IDENTIFICAÇÃO DA VÍTIMA

2. CONDIÇÃO DO CADÁVER

3. EXAME EXTERNO

Lesões identificadas:

Pele e tecidos moles: sinais de decomposição avançada, hemorragia ausente devido ao estado pós-morte

Membros: amputados de forma limpa, compatível com instrumento cortante

Identificação visual: tatuagem na mão direita com o nome Psikolera

4. EXAME INTERNO

5. CAUSA DA MORTE

Determinada como choque hipovolêmico por múltiplas perfurações perfurocortantes no pescoço e tórax. Morte intencional, possivelmente premeditada.

6. MODO DE OCORRÊNCIA

Tipo de homicídio: qualificado. Método: uso de instrumento cortante, remoção de membros e decapitação pós-morte. Características adicionais: ausência do coração indica ação deliberada com objetivo não esclarecido.

7. OBSERVAÇÕES ADICIONAIS

8. CONCLUSÃO

A vítima Andrei Colfas foi assassinada com múltiplos golpes de faca, apresentando decapitação e remoção de membros, incluindo o coração. O ato caracteriza homicídio qualificado, com sinais de circunstâncias deliberadas e possivelmente ritualísticas. O caso segue em investigação sigilosa.

As informações remanescentes deverão unificar relatórios e orientar investigações complementares.